Faltando apenas quatro dias para o julgamento do caso envolvendo a pastora Flordelis. A ex-deputada federal é acusada de ser a mandante do crime, que matou o marido dela, o pastor Anderson do Carmo, em frente a casa deles, em Pendotiba, Niterói, Região Metropolitana do Rio, em 2019. O caso retornou ao noticiário após o lançamento de um documentário feito pelo Globoplay sobre o episódio.
Em depoimento, uma das testemunhas do caso, apontou uma espécie de "ritual de purificação". A testemunha revelou que ficava isolado em um quarto durante sete dias, vestindo roupas brancas e comendo apenas arroz e legumes. A prática era considerada por eles um "ritual de purificação".
Nesse período, ficava com uma Bíblia, rezando e recebendo visitas de pessoas de um grupo ambos teriam transado em outras ocasiões. Depois daquele dia, ele e a deputada teriam transado outras vezes.
"O declarante se recorda que aquilo lhe causou um efeito como se fosse mágico, pois considerava que havia tido relações praticamente com um ser divino, pois era assim que Flordelis se apresentava", afirma o registro do depoimento.
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Ainda no relato, o homem disse que participou de um ritual quando a família se mudou para uma casa no Rio de Janeiro. Ele afirmou também que não tinha acesso a rituais do tipo e, na ocasião, Anderson ficou nu no centro de um círculo marcado no chão com giz, sendo oferecido como oferenda por Flordelis.
A defesa da ex-deputada nega as acusações e garante que a história foi uma das mentiras contadas para prejudicar a imagem de Flordelis.
"Como a acusação nunca teve provas sobre a participação de Flordelis no assassinato, utilizou outras questões que nada tinham a ver com o crime para impactar a opinião pública", disse Rodrigo Faucz, advogado da ex-deputada.
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