
A família de João Vitor Remus, de 13 anos, se prepara para entrar com uma ação na Justiça pedindo a retirada de circulação dos carregadores paralelos de celular. A iniciativa partiu após João morrer vítima de um choque ao encostar em um plug macho de um aparelho que quebrou, dentro de uma extensão comprada recentemente.
O acidente aconteceu em 28 de julho quando estavam apenas a irmã de João e o adolescente. Ela estava usando o carregador quando o menino pediu. Ela o retirou da extensão, mas nenhum dos dois percebeu que ele havia quebrado e uma parte ficou na tomada. Ao ligar a extensão e conectar o outro aparelho, João levou a descarga elétrica.
Ele chegou a ser levado para o Hospital Geral de Palmas (HGP), em Tocantins. A equipe médica conseguiu reanimá-lo, mas ele precisou ficar na UTI por 10 dias. No dia 6, teve morte encefálica. O enterro de João aconteceu no dia 8 de agosto.
A família agora aguarda o resultado da perícia, que está a cargo da 1ª Delegacia Especializada de Atendimento a Vulneráveis (DAV-Palmas), para dar início ao processo judicial.
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