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FEMINICÍDIO

IML confirma que universitária foi estuprada e morta após pedir ajuda para trocar pneu de carro

Mariana Bazza, de 19 anos, foi encontrada morta em um canavial após pedir “ajuda” para trocar o pneu do carro, no mês de setembro, em Bariri (SP). O laudo necroscópico do Instituto Médico Legal (IML) esclareceu que a universitária foi estuprada e morta p

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Imagem ilustrativa da notícia IML confirma que universitária foi estuprada e morta após pedir ajuda para trocar pneu de carro camera Reprodução/Facebook

Mariana Bazza, de 19 anos, foi encontrada morta em um canavial após pedir “ajuda” para trocar o pneu do carro, no mês de setembro, em Bariri (SP).

O laudo necroscópico do Instituto Médico Legal (IML) esclareceu que a universitária foi estuprada e morta por asfixia.

A polícia identificou, Rodrigo Pereira Alves, de 37 anos, como o principal suspeito pelo crime. Ele foi denunciado pelo Ministério Público por estupro, latrocínio e ocultação de cadáver. A justiça aceitou a denúncia na quinta-feira (10).

A universitária havia desaparecido no último dia 24 de setembro, após sair da academia com uma amiga. Imagens de câmeras de segurança mostram que o suspeito teria esvaziado o pneu do carro da jovem e em seguida, oferecido ajuda para trocá-lo.

Segundo o Ministério Público, Rodrigo atraiu a vítima para uma chácara próxima afirmando ajudar a moça. No local ele cometeu o crime e teria usado uma faca para ameaçá-la e pedaços de blusa da vítima para vendá-la e amordaçá-la.

Após o crime, o suspeito fugiu do local no veículo de Mariana. A denúncia do MP apontou que ele levou o corpo da jovem para um canavial na zona rural de Ibitinga e em seguida abandonou o carro perto de um cemitério em Itápolis. Rodrigo ainda teria levado a carteira, o celular e uma caixa de som da vítima.

O corpo de Mariana foi encontrado no dia seguinte. Ainda segundo o MP, existem provas que apontam que Rodrigo foi o autor do assassinato. Ele, de acordo com o órgão, já cumpriu pena de 16 anos pelos crimes de roubo, sequestro, extorsão e latrocínio tentado. Ele havia deixado a prisão 30 dias antes do crime.

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