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CUIDADO NA MANUTENÇÃO

Veja os 8 itens do seu carro que custam caro se quebrar

Descubra quais são as peças mais caras para manter seu carro e obtenha dicas de especialistas para economizar na manutenção.

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Imagem ilustrativa da notícia Veja os 8 itens do seu carro que custam caro se quebrar camera Os airbags do carro custam caros para trocar. | (Reprodução)

A manutenção de veículos é uma realidade inevitável para todos os motoristas, mas alguns componentes automotivos podem ter um preço que surpreende até os mais experientes. Substituir determinadas peças pode se tornar um desafio financeiro significativo, especialmente quando os valores ultrapassam a casa dos milhares de reais.

O UOL Carros investigou os custos das principais peças automotivas em concessionárias e plataformas de venda, revelando as despesas ocultas nas ruas e estradas. Confira os 8 itens mais caros de seu carro.

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Injeção Eletrônica

O valor de uma peça automotiva está diretamente ligado à sua complexidade e tecnologia. O sistema de injeção eletrônica, crucial para o desempenho do motor, é um exemplo claro disso. Seu custo pode atingir cerca de R$ 4 mil, valor bem acima de componentes mais simples, como filtros ou velas de ignição.

Câmbio Automático

O câmbio automático está entre os componentes mais onerosos para substituição. Dependendo do modelo e da marca do veículo, o preço de uma nova transmissão pode facilmente superar R$ 10.000. Em carros de luxo ou superesportivos, esse valor pode ser ainda maior, chegando ao dobro em alguns casos.

Central Multimídia

Os sistemas de navegação integrados, especialmente em veículos premium, também figuram entre as peças de alto custo. Esses equipamentos, que vão além do simples GPS e oferecem uma variedade de funcionalidades de entretenimento e conectividade, têm preços elevados. A Volvo, por exemplo, cobra entre R$ 10 mil e R$ 18 mil para a substituição desse sistema, dependendo do modelo do veículo. Já na Volkswagen, a tela do SUV Nivus custa R$ 5.800, enquanto a central multimídia do Toyota Corolla Altis Hybrid e do Chevrolet Tracker pode ser trocada por R$ 7,2 mil.

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Faróis

Os faróis, especialmente aqueles com tecnologia LED ou xenônio, são mais do que simples itens de segurança. Eles agregam valor estético ao veículo e podem custar de R$ 1.000 a R$ 5.000 para serem substituídos, dependendo do modelo do carro.

Airbags

A substituição de airbags pode variar entre R$ 5.000 e R$ 10.000 por unidade. Em casos de acidentes graves, onde vários airbags são acionados, o custo total pode ultrapassar R$ 20.000.

Sensores de Estacionamento

Os sensores de estacionamento, cada vez mais comuns, têm preços que variam conforme a complexidade do sistema. Kits simples podem custar entre R$ 150 e R$ 300, enquanto sistemas mais avançados, com múltiplos sensores e displays, podem chegar a R$ 2.000.

Suspensão Adaptativa

A suspensão adaptativa, presente em veículos de luxo e esportivos, é outra peça que pode exigir um investimento considerável. A manutenção desse sistema pode adicionar entre R$ 5.000 e R$ 20.000 ao custo de um veículo de gama média, refletindo sua importância na dirigibilidade e conforto do automóvel.

Turbocompressores

Peças como turbocompressores, fundamentais para o desempenho do motor, também têm um custo elevado. Um turbocompressor pode custar entre R$ 2.000 e R$ 10.000, dependendo do modelo e da marca do carro.

Especialista alerta para cuidados

Além do custo das peças, a mão de obra especializada para substituição também é um fator a ser considerado. Reparos podem representar uma parte significativa do custo total da manutenção. Augusto Pereira, chefe de oficina do São Lucas Auto Center, destaca a importância da manutenção preventiva. "Recomendo que os proprietários realizem manutenções regulares e fiquem atentos às condições do veículo. Isso ajuda a evitar substituições caras e inesperadas", afirma.

Pereira ainda sugere que, se possível, os motoristas troquem de carro a cada dois ou três anos. "A evolução da tecnologia automotiva traz melhorias em desempenho, segurança e conforto, mas também acarreta custos de manutenção e reparo mais elevados. Quanto mais usado o carro, maior o desgaste e a necessidade de troca de componentes", conclui.

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