O atacante Pedro Rocha, destaque do Remo na Série B de 2025, foi oferecido ao São Paulo, mas a possibilidade de acordo para 2026 perdeu força. Apesar de o jogador ter recebido avaliação positiva internamente — especialmente por estar livre no mercado e vir de grande temporada — os valores envolvidos são considerados fora do padrão do clube paulista.
Pedro Rocha, que marcou 15 gols em 32 jogos e distribuiu oito assistências, tornou-se um dos nomes mais valorizados da competição. Ele tem contrato com o Remo até o fim de 2025, sendo que o Leão chegou a apresentar boa proposta de renovação contratual, incluindo luvas, bônus por metas e salário próximo de R$ 500 mil mensais. Esse também seria o patamar solicitado ao São Paulo.
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O valor, porém, é visto como incompatível com a realidade financeira tricolor, que não pretende entrar em disputas salariais altas. Além disso, o departamento de futebol não considera o ataque uma prioridade imediata, já que aguarda os retornos de Calleri e André Silva para a próxima temporada. Além disso, um imprevisto complicou os planos do Tricolor.
Transfer ban complica ainda mais a situação
A situação ficou ainda mais delicada para o São Paulo. Nesta quarta-feira, a Fifa impôs um novo transfer ban ao clube, impedindo o registro de novos atletas até que seja paga uma comissão devida à Bama, empresa responsável pela intermediação da volta de Jonathan Calleri ao Morumbi. O valor gira em torno de US$ 1 milhão (aproximadamente R$ 5,3 milhões).
Corinthians também observa o jogador
O Corinthians monitora a situação de Pedro Rocha, mas o atacante ainda não foi avaliado diretamente por Dorival Júnior, o que impede qualquer avanço concreto neste momento. Assim, embora valorizado e cobiçado, o futuro de Pedro Rocha acaba ficando ainda mais próximo de uma renovação contratual com o Filho da Glória e do Triunfo para a temporada de 2026.
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