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MUDANÇAS DE POSTURA

André Lima perde todas as tentativas de rescisão no Paysandu

Clube vence em todas as frentes até agora e vê decisões como sinal de nova postura institucional na Curuzu

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Imagem ilustrativa da notícia André Lima perde todas as tentativas de rescisão no Paysandu camera Volante já acertou com outro clube, mas não teve a rescisão feita com o Papão | Jorge Luís Totti / Paysandu

Os bastidores da Curuzu começam a indicar uma mudança de cenário no Paysandu. Em uma disputa jurídica movida pelo volante André Lima, o clube obteve decisões favoráveis em todas as instâncias analisadas até o momento, frustrando as tentativas de rescisão contratual de forma liminar.

O jogador ingressou com reclamação trabalhista pedindo a rescisão indireta do contrato, além de outros pleitos. O Departamento Jurídico do Paysandu apresentou contestação técnica e impugnou o pedido de tutela de urgência.

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Em primeira instância, a Justiça do Trabalho indeferiu a liminar, ao entender que não estavam presentes os requisitos legais para a medida extrema. A decisão manteve o vínculo contratual entre as partes.

Na sequência, André Lima tentou reverter o cenário no segundo grau, por meio de um mandado de segurança. Mais uma vez, o pedido foi negado, sem qualquer alteração no entendimento inicial do Judiciário.

Sem sucesso na esfera trabalhista, o atleta levou a disputa para a Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD), buscando novamente uma liberação antecipada. O Paysandu voltou a se manifestar e a CNRD também indeferiu a tutela solicitada.

Com isso, nenhuma das tentativas de liberação liminar prosperou, seja na Justiça do Trabalho, no segundo grau ou no âmbito desportivo. Até aqui, o jurídico bicolor obteve êxito em todas as frentes analisadas.

Em entrevista ao canal RS Live Sport, o novo diretor jurídico do Paysandu, Bruno Castro, afirmou que o clube não perdeu nenhuma causa e destacou a mudança de postura institucional. Segundo ele, o atleta buscou a rescisão sem custos após encaminhar acordo com outro clube.

"A liminar foi negada, ele pediu reanálise, perdeu novamente, entrou com mandado de segurança, perdeu, tentou outra medida e também não teve sucesso. Depois buscou a via desportiva, que igualmente negou após a manifestação do Paysandu", explicou.

Bruno Castro ressaltou ainda que o clube segue aberto ao diálogo, mas deixou claro que não aceitará uma saída sem compensação. Para o dirigente, o caso demonstra que o Paysandu passou a atuar com mais rigor técnico e estratégia.

Embora o processo ainda não tenha decisão definitiva, o entendimento até agora reforça o discurso interno de mudança. Na Curuzu, a avaliação é de que o clube começa a colher resultados concretos de uma atuação jurídica mais firme e organizada.

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