O possível retorno do atacante Esli Garcia, 25 anos, ao Paysandu ganhou novos capítulos e, desta vez, o desfecho parece pouco favorável ao clube paraense. A questão salarial do jogador, atualmente vinculado ao Goiás, tornou-se o principal obstáculo para sua volta à Curuzu, onde atuou em 2024.
Segundo apurado, o Goiás deseja negociar Garcia em definitivo, diferentemente do que a comissão de futebol bicolor imaginava inicialmente — um empréstimo. O nome do venezuelano chegou a ser avaliado em reunião realizada na última terça-feira (2), mas os vencimentos do atleta no clube goiano travaram as negociações.
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Garcia recebe R$ 110 mil mensais, além de auxílio-moradia e outras vantagens, valores considerados muito acima do teto estipulado pelo Paysandu para o elenco da próxima temporada. Mesmo assim, fontes ligadas ao clube afirmam que o atacante não está totalmente descartado dos planos.
Uma alternativa ventilada seria o Goiás arcar com a maior parte do salário, deixando ao Paysandu apenas uma fração do pagamento. No entanto, essa possibilidade é vista como improvável por jornalistas do estado goiano. A diretoria esmeraldina estaria insatisfeita com o desempenho do atacante, que marcou apenas dois gols e uma assistência pelo Verdão, e deseja negociá-lo o quanto antes.
Outras movimentações no Paysandu
Enquanto a situação de Garcia segue indefinida, o Paysandu movimenta-se nos bastidores. O ex-presidente Alberto Maia está em Recife, onde cumpre compromissos profissionais, mas também aproveita para sondar possíveis reforços para o Papão.
O técnico Júnior Rocha permanece no Rio Grande do Sul, seu estado natal, e deve retornar a Belém no próximo dia 10, quarta-feira. Já a apresentação oficial do elenco está marcada para o dia 16, na Curuzu. A data marca o início dos exames médicos e avaliações físicas que antecedem o início da pré-temporada bicolor.
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