Edilson mantém otimismo e acredita na permanência do Paysandu

Um dia após a 2ª derrota seguida do Paysandu dentro de casa, o lateral-direito Edilson, que participou de parte do jogo contra o Operário, no último domingo, procurou ser otimista. Ele deu esperanças ao torcedor sobre a permanência do time bicolor na Série B de 2026. “Se tem uma palavra que aprendi aqui dentro desse clube foi acreditar”, disse. “Vivi grandes momentos aqui dentro e em todos eles tivemos a palavra acreditar. Todos os títulos e acessos que tenho aqui foram assim, acreditando até o final e não tem como eu deixar de acreditar”, afirmou.

O defensor garantiu que vai continuar sendo otimista até a última rodada do campeonato, confiando na manutenção do Papão na Segundona na próxima temporada. “Creio que no final da competição alcançaremos o nosso objetivo que é, no mínimo, o Paysandu continuar na Série B”, apontou. Edilson admitiu, com muito cuidado para não ferir ninguém, que está faltando algo ao Paysandu, que não vence há cinco rodadas do Brasileiro. “Realmente está faltando algo a mais, faltando uma situação, mas, eu que estou aqui dentro posso falar, não é falta de trabalho, não é falta de empenho”, declarou.

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O lateral recomendou ainda mais dedicação do elenco ao trabalho como saída para a crise. “Se nós já estamos trabalhando, então temos de trabalhar mais forte ainda porque se a gente está entregando tudo no dia a dia e não está dando certo, a gente tem de entregar mais”, comentou. O jogador assegurou que não é o único no elenco esperançoso da permanência da equipe na Série B 2026. “Todo mundo está imbuído, todo mundo com pensamento coeso de que vamos sair dessa situação”, garantiu.

Edilson não foi direto em sua declaração sobre a falta de segurança de algum ou alguns jogadores do elenco do clube que não estão acostumados com a cobrança natural em um clube de massa, como é o Paysandu. “É aquela coisa, quando a gente está ganhando, o jogador com confiança é um e sem confiança é outro. Isso é normal. Mas é assim, a partir do momento que os resultados não aparecem e aqui a cobrança é muito grande isso faz parte”, disse o lateral, que começou a partida contra o Operário, sendo substituído por Bryan Borges, sendo o único a sair aplaudido de campo.

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