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TETRACAMPEÃO MUNDIAL

Ex-jogador Raí chega em Belém para participar da COP30

Ídolo do São Paulo e do PSG, fundador da ONG Gol de Letra, destaca a importância da mobilização global e recorda laços familiares com o Pará

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Imagem ilustrativa da notícia Ex-jogador Raí chega em Belém para participar da COP30 camera Raí, ídolo do futebol, destaca urgência climática na COP30 em Belém | Reprodução/ Instagram Caetano Scannavino

O ex-jogador Raí, ídolo do São Paulo e do Paris Saint-Germain (PSG), chegou em Belém nesta quarta-feira (5) para marcar presença na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30). O tetracampeão mundial – da seleção brasileira em 1994 – chegou de barco, vindo de Manaus junto com integrantes da ONG Saúde e Alegria.

À frente da Fundação Gol de Letra há mais de 27 anos, o ex-jogador Raí destacou que ninguém pode se manter alheio à pauta ambiental, considerada por ele uma questão de sobrevivência e de responsabilidade coletiva.

“Nenhuma instituição, pessoa ou indivíduo pode ficar fora da discussão climática. É a vida, é o nosso futuro, é urgência climática, e todos têm que participar, todos têm que se mobilizar”, afirmou.

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Para ele, o cenário atual da Amazônia e do planeta exige ações imediatas e solidárias, sobretudo quando o debate acontece no coração da floresta.

“Tudo que está acontecendo é um absurdo, aqui na base da Amazônia, no mundo como um todo. É um egoísmo pensar apenas no agora e não nas gerações futuras. E, principalmente, tratando uma COP aqui na Amazônia, é preciso pensar na floresta, que é o pulmão do mundo, e nos povos que mais cuidam dessa terra, pelos direitos deles e pelos direitos da floresta”, continuou.

Raí e a COP30 em Belém

Além do engajamento ambiental, o ex-jogador relembrou suas raízes paraenses. Irmão do também ex-jogador Sócrates, que nasceu em Belém, Raí conta que parte da família ainda tem laços com o Estado.

“A minha mãe é paraense, e quatro dos meus irmãos nasceram aqui, então tenho uma história grande com o Pará. Por isso, a COP aqui para mim é especial”, disse.

E ele pretende aproveitar o momento para uma imersão na realidade amazônica e contribuir de forma ativa nas discussões sobre o clima.

“Eu não cheguei a viver na floresta, então estou passando por um momento de imersão, porque quero entrar na discussão com esse tema e dar a minha contribuição. Ficar fora da discussão, sem querer ver o que está acontecendo, não é uma opção, cada um precisa participar na medida do possível”, finalizou.

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