
Reeleito para comandar a Federação Paraense de Futebol (FPF) no ciclo 2026/2029, Ricardo Gluck Paul destacou em discurso a importância de manter o crescimento conquistado nos últimos anos e não se acomodar diante das vitórias administrativas.
"Iniciamos a jornada da Seleção Brasileira para essa Copa do Mundo em um jogo oficial entre Brasil e Bolívia em Belém do Pará. Esse foi um marco que mostra como o futebol do Estado pode se projetar nacionalmente", afirmou o dirigente.
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Ele relembrou o momento em que assumiu a FPF e a necessidade de resgatar a credibilidade da entidade diante dos clubes, imprensa, torcedores e também no cenário nacional.
"Sempre falei em recuperar a credibilidade, tanto interna quanto externa, para que a federação fosse uma instituição forte", pontuou.
Um dos pontos de maior orgulho, segundo Ricardo, foi a revolução nas categorias de base. Hoje, os jogos são bancados pela própria federação, aliviando custos para os clubes e garantindo maior estrutura às competições.
O presidente ressaltou também os avanços na Série A2 e A3 do Campeonato Paraense, que deixaram de cobrir apenas despesas médicas e dão maior apoio às entidades.
"Antes, os clubes pediam que a federação conseguisse um convênio para viabilizar as partidas. Agora, isso é realidade", explicou.
Com a aclamação para um novo mandato, Ricardo Gluck Paul garantiu que a meta é manter a modernização, mas sempre mirando novos horizontes para que o futebol paraense siga evoluindo.
"A gente deve sonhar alto, de ninguém estar acomodado. Queremos mais", enfatizou.
O discurso reforçou o tom de continuidade, mas também de ambição para os próximos três anos, projetando uma FPF ainda mais sólida, com expansão do calendário, apoio às ligas municipais e protagonismo no cenário nacional.
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