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DESAFIOS AÉREOS

A Série B 2025 desafia Remo e Paysandu com longas viagens

As rotinas de viagens dos times paraenses prometem ser uma verdadeira maratona na disputa pela segunda divisão do Campeonato Brasileiro da próxima temporada.

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Imagem ilustrativa da notícia A Série B 2025 desafia Remo e Paysandu com longas viagens camera A Série B de 2025 representa um desafio logístico para Remo e Paysandu. | Thaís Magalhães/CBF

A disputa da Série B do Campeonato Brasileiro é sempre uma maratona física e emocional, mas, para Clube do Remo e Paysandu, a competição de 2025 traz um desafio adicional: a logística. Com adversários espalhados por cinco regiões do país, as viagens de ambos os clubes prometem ser extenuantes, exigindo um planejamento estratégico impecável para evitar desgastes excessivos e garantir um bom desempenho.

Os dois gigantes do futebol paraense terão pela frente longos deslocamentos, com distâncias que variam de 2.300 km - entre ida e volta -, como na viagem até Manaus para enfrentar o Amazonas, até impressionantes 6.000 km, como no trajeto para encarar adversários no Sul, como Criciúma, Chapecoense e Athletico-PR.

ADVERSÁRIOS E DISTÂNCIAS: UM MAPA ESTRATÉGICO

No Norte, a viagem para enfrentar o Amazonas será a mais curta da competição, concentrada dentro da própria região, com uma distância média de 2.300 km (ida e volta). Já no Nordeste, Remo e Paysandu visitarão CRB (Maceió) e Ferroviária (Aracaju), enfrentando deslocamentos médios de 4.200 km por jogo.

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O Centro-Oeste também será desafiador, com confrontos em Goiânia, contra Goiás e Vila Nova, somando uma média de 3.400 km por viagem. No Sudeste, onde se concentra o maior número de adversários, a logística envolverá destinos como Belo Horizonte, Ribeirão Preto e Novo Horizonte, acumulando cerca de 4.400 km por deslocamento.

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Por fim, o Sul será a região que mais testará a resistência da dupla Re-Pa, com cinco adversários e distâncias que chegam a 6.000 km. É aqui que os clubes paraenses enfrentarão os deslocamentos mais longos e desafiadores.

FATOR LOCAL E PLANEJAMENTO: A CHAVE DO SUCESSO

Com a previsão de viagens acumulando aproximadamente 65.000 km ao longo da competição, o planejamento será vital para evitar o desgaste físico dos atletas. Tanto Remo quanto Paysandu precisarão maximizar os resultados nos jogos em casa, onde o fator local será um trunfo essencial.

A Série B 2025 será mais do que uma batalha técnica em campo: será um teste de resistência e estratégia fora dele, com as longas distâncias funcionando como adversários invisíveis para os representantes do Pará.

CONFIRA AS VIAGENS QUE A DUPLA RE-PA TEM PELA FRENTE:

  • Região Norte – 2.300 km
  • No embate regional, a viagem mais curta será para enfrentar o Amazonas, em Manaus. Apesar de limitada a um adversário, o deslocamento de 2.300 km (ida e volta) reforça a necessidade de aproveitar ao máximo os pontos jogando próximo de casa.
  • Região Nordeste – 8.400 km (2 viagens)
  • Os confrontos contra CRB (Maceió, AL) e Ferroviária (Aracaju, SE) somam 4.200 km cada ida e volta. Além da distância, as condições climáticas da região e o desgaste das conexões aéreas exigem atenção redobrada para evitar perda de rendimento.
  • Região Centro-Oeste – 6.800 km (2 viagens)
  • Com dois adversários em Goiânia, Goiás e Vila Nova, a distância de 3.400 km por viagem representa uma etapa crítica no calendário. A força histórica dessas equipes transforma os jogos no Centro-Oeste em desafios decisivos na caminhada para o acesso.
  • Região Sudeste – 17.600 km (4 viagens)
  • O Sudeste concentra a maior quantidade de adversários: Athletic (São João del-Rei, MG), América-MG (Belo Horizonte, MG), Botafogo-SP (Ribeirão Preto, SP) e Novorizontino (Novo Horizonte, SP). Com deslocamentos médios de 4.400 km por viagem, essa etapa exigirá gestão minuciosa de logística e preparo físico.
  • Região Sul – 30.000 km (5 viagens)
  • O Sul será o maior desafio logístico, com cinco adversários distribuídos por Santa Catarina e Paraná: Chapecoense (Chapecó), Criciúma, Operário-PR (Ponta Grossa), Athletico-PR e Coritiba (ambos em Curitiba). As viagens longas, de 6.000 km cada ida e volta, acumulam o maior desgaste.

LOGÍSTICA DESAFIADORA

Com o formato de turno e returno, tanto Remo quanto Paysandu viajarão cerca de 65.100 km ao longo da Série B. Sendo assim, o desgaste dos deslocamentos não será apenas físico, mas também mental e estratégico, com a necessidade de concentração máxima para os jogos fora de casa.

Portanto, essas longas viagens reforçam a necessidade de planejamento estratégico, destacando o peso do fator local e a importância de somar pontos dentro de casa. A temporada será uma verdadeira maratona para os dois maiores clubes do Pará.

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