O Paysandu está focado na estreia do Campeonato Paraense 2024, que acontece no próximo sábado (20), no Estádio Mangueirão, às 19h, contra o Santa Rosa. No decorrer da competição, o elenco deve ganhar reforços pontuais.

Apesar de estar monitorando o mercado da bola, a diretoria do Papão também segue focada em melhorar as estruturas do clube. Com as obras no CT seguindo para a entrega do segundo campo de treinamentos, os bicolores também voltam às atenções para a Curuzu.

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Recentemente, o Vovô da Cidade passou por reformas e novos camarotes foram construídos, dando um total de 31 cabines exclusivas. No entanto, isso fez a capacidade da arquibancada cair de 16.200 lugares para 15.800, o que não agradou o torcedor.

Em entrevista à Rádio Clube do Pará, o diretor de segurança do Lobo, Coronel Murilo Costa, revelou os atuais planos da diretoria para a ampliação das arquibancadas do estádio, com o objetivo de poder contar com 20 mil presentes.

“No final do ano, realizamos as obras de ampliação dos camarotes na Curuzu. Nós tínhamos a capacidade de 16.200 torcedores, mas, devido a obra, deve ficar em torno de 15.800. No entanto, já temos um projeto de melhorias, pois sabemos que é um estádio centenário e sempre procuramos dar uma modernizada para que seja feita a arena. Dentro dos próximos dois ou três anos, o plano é fazer a ampliação da arquibancada, o que irá gerar mais 2.500 lugares, resultando no público de 20 mil lugares (contando com os camarotes”, contou em conversa com o repórter Dinho Menezes.

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A ampliação da Curuzu sempre foi um desejo antigo do torcedor bicolor. Com o clube na Série B do Campeonato Brasileiro e com receitas maiores, a diretoria quer aproveitar o momento para desenvolver todos os setores.

“Já temos um projeto arquitetônico e estamos trabalhando no projeto estrutural. Com isso, também vamos construir mais dois andares de camarotes, seguindo essa mesma direção da arquibancada, para deixar a nossa Curuzu mais moderna e aconchegante”, disse o presidente Maurício Ettinger.

Projeto é previsto para os próximos dois ou três anos
📷 Projeto é previsto para os próximos dois ou três anos |Fernando Torres/AGIF

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