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JULGAMENTO MARCADO

Imbróglio no Parazão pode acabar em fevereiro; entenda!

O julgamento do caso foi marcado pelo STJD.

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Imagem ilustrativa da notícia Imbróglio no Parazão pode acabar em fevereiro; entenda! camera O julgamento do caso foi marcado pelo STJD. | John Wesley/Paysandu e Reprodução/Superinteressante

Com o imbróglio na Justiça após ação movida pelo Paragominas, o Campeonato Paraense segue suspenso. Entretanto, caso o processo seja "acelerado", uma decisão poderá ser tomada já na semana que vem.

O documento declara "nulo o julgamento da 2ª Comissão Disciplinar do TJD-PA, no Processso N° 031/2021, somente em relação aos atletas Hatos Athirso da Silva Vida e Gustavo Sales da Costa, devendo aos autos do processo retornar à instância para novo julgamento". Em resumo, a decisão anterior é anulada, o que abre espaço para retomada do campeonato estadual.

O julgamento está marcado para o dia 31 de janeiro, às 11h, no plenário virtual do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), através de videoconferência realizada por meio do sistema Zoom.

Data do julgamento
📷 Data do julgamento |Reprodução

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O Paragominas acusa o Águia de Marabá e o Bragantino de usarem jogadores irregulares no Parazão 2022.

Ainda na Segundinha de 2021, Guga e Hatos, então no Itupiranga, foram expulsos por indisciplina e voltaram no Parazão de 2022, sem cumprirem as suspensões corretamente. Guga devia ficar de fora em 2 jogos e Hatos de 5. Porém, ambos só cumpriram um jogo de suspensão.

Guga atuou pelo Águia e Hatos, depois de passar pelo Cametá, jogou no Bragantino. Aí, a bronca toda se complica, pois os dois times (Tubarão e Águia) afirmam que não são os responsáveis pelas escalações irregulares, por não estarem cientes das mesmas. Até mesmo o Itupiranga foi acusado de não ter comunicado aos atletas suas punições - e nem aos clubes que os contrataram.

Em 2022, após começarem as denúncias, os clubes apresentaram documentos e e-mails que comprovaram a solicitação feita à FPF do documento que indicava quais jogadores estavam aptos e inaptos para jogar o estadual.

A resposta da entidade ao Azulão e ao Tubarão do Caeté chegou somente em março, dois meses depois. Mesmo assim, o advogado do Jacaré vê irresponsabilidade total dos times e crava o Jacaré na disputa.

Diante de todo o imbróglio, o TJD/PA decidiu anular as acusações contra Hatos e Guga. Assim, não haveriam mais punições a cumprir e o Parazão poderia ser iniciado, o que foi questionado pelo Paragominas.

Com isto, o Jacaré, que havia sido rebaixado, pede a exclusão de Águia e Bragantino e, recorre no STJD para resolver a questão.

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