A violência que atinge o futebol sul-americano voltou a chocar torcedores e clubes nesta semana. Um jogador com passagem pelo futebol brasileiro foi vítima de um atentado fatal no Equador, levantando questionamentos sobre segurança e proteção a atletas que relatam ameaças.
O ex-jogador do Fluminense, Mario Pineida, foi assassinado na última quarta-feira (17), em Guayaquil, no Equador. O lateral-esquerdo, de 33 anos, atuava pelo Barcelona de Guayaquil e havia defendido o clube carioca por empréstimo em 2022.
O crime ocorreu poucas horas depois de o presidente do Barcelona de Guayaquil, Antonio Álvarez, revelar publicamente que Pineida havia solicitado proteção especial, alegando estar recebendo ameaças de morte. Apesar do pedido, o atleta foi alvo de um ataque a tiros.
De acordo com informações da imprensa equatoriana, Mario Pineida foi baleado em frente a um açougue no bairro de Sanales. No atentado, sua esposa também foi morta. A mãe do jogador, que estava no local no momento do crime, ficou ferida e foi socorrida.
O Barcelona de Guayaquil, clube pelo qual Pineida atuava, lamentou a morte do jogador em um comunicado publicado nas redes sociais. O Fluminense, clube brasileiro que contou com o lateral em 2022, também se manifestou oficialmente.
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Em nota de pesar, o Tricolor destacou a passagem do atleta pelo clube:
“O Fluminense Football Club recebeu com profundo pesar a notícia do falecimento de Mario Pineida, atleta que defendeu o clube em 2022. Pineida chegou ao Tricolor no início da temporada em que nos sagramos campeões cariocas. O Fluminense manifesta solidariedade aos familiares e amigos.”
As circunstâncias do crime seguem sendo investigadas pelas autoridades equatorianas.
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