Marcela afirma que foi agredida por Dado Dolabella: “Tive vergonha”

Meses após o fim turbulento do relacionamento com Dado Dolabella, Marcela Tomaszewski resolveu falar abertamente sobre a agressão que sofreu. E, desta vez, sem tentar proteger ninguém além de si mesma.

Em um vídeo publicado na última segunda-feira (24) em collab com o advogado Diego Candido, Marcela reapareceu nas redes sociais para confirmar que foi, sim, vítima de agressões. A modelo disse que negou os episódios anteriormente por “vergonha, medo e pena”, revelando que tentou preservar o ex-companheiro, até que a pressão emocional se tornou insustentável.

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“Quando eu não aguentei mais a pressão… decidi não continuar com as mentiras”, confessou. A influenciadora relatou ainda que, após o término, passou a ser injustamente responsabilizada por situações que, segundo ela, ocorreram dentro da relação.

Denúncia, provas e sequelas

No vídeo, Marcela afirmou ter formalizado a denúncia e destacou que a Lei Maria da Penha exige comprovação. “Meu depoimento teve praticamente seis horas, com provas e um corpo de delito”, contou, relatando também sequelas físicas das agressões. A modelo admitiu que, por muito tempo, acreditou que Dado Dolabella pudesse mudar, e por isso permaneceu em silêncio.

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Agora, ao trazer sua versão à tona, Marcela disse esperar que outras mulheres não demorem a pedir ajuda. “Não deixe chegar a uma situação que você tem que sentir na pele para ir denunciar”, alertou.

A influenciadora agradeceu o apoio que vem recebendo e afirmou acreditar que conseguirá superar essa fase.

Confira o depoimento:

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Uma publicação compartilhada por MARCELA TOMASZEWSKI (@tomaszewsk)

Onde denunciar violência contra a mulher

Mulheres que enfrentam situações de violência podem buscar ajuda pelos seguintes canais:

• 190 (Ciop) – atendimento de urgência e emergência via Pró Mulher Pará.
• Disque-Denúncia 181 – denúncias anônimas.
• WhatsApp (91) 98115-9181 – atendimento virtual Iara (Inteligência Artificial Rápida e Anônima).
• Aplicativo SOS Maria da Penha – da Polícia Militar, que monitora medidas protetivas e garante fiscalização.