Durante os anos 1990 e 2000, Maria Cândida se destacou como uma das jornalistas mais conhecidas da TV brasileira, conduzindo reportagens marcantes em programas do SBT e da Record.
Mas, por trás da trajetória de sucesso, ela guarda um episódio doloroso, uma experiência traumática vivida durante uma pegadinha comandada por Gugu Liberato no quadro Telegrama Legal, do Domingo Legal.
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Em entrevista ao podcast Eles Que Lutem, a jornalista contou que o episódio, idealizado por Gugu com a ajuda do Comandante Hamilton, simulava uma operação policial em um desmanche ilegal. O que parecia uma gravação comum se transformou em momentos de verdadeiro pânico.
“Eles começaram a atirar de mentirinha, e o helicóptero desceu. De repente, abriram a porta e colocaram um revólver na minha cabeça. Entrei em desespero”, relatou Maria.
De acordo com a apresentadora, os supostos criminosos e policiais eram todos atores contratados, mas nada disso havia sido informado a ela. O susto foi tão grande que, ao ser “rendida”, precisou se jogar no chão e rastejar para ser “trocada” por um refém. “Acho que desmaiei. Só lembro do repórter aparecendo e dizendo que era um Telegrama Legal”, relembrou.
Mesmo tentando manter o controle emocional na frente das câmeras, Maria admite que a pegadinha deixou sequelas psicológicas. “Foi um abuso moral e psicológico. Aquilo mexeu comigo por muito tempo, mas eu fiquei quieta. Era o Gugu, uma figura poderosa da TV, e eu ainda era do SBT”, desabafou.
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Anos mais tarde, a jornalista voltou a trabalhar com o apresentador no próprio Domingo Legal, mas garante que jamais esqueceu o episódio. Hoje, ela encara o caso como um símbolo de como a TV dos anos 1990 cruzava limites em busca de audiência, e de como o riso, às vezes, pode deixar marcas profundas fora das câmeras.
Veja a revelação:
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