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Paolla Oliveira revela motivo emocionante para deixar a Grande Rio

Em entrevista ao videocast Conversa Vai, Conversa Vem, Paolla abriu o coração e explicou pela primeira vez a razão de sua despedida da escola de samba.

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Imagem ilustrativa da notícia Paolla Oliveira revela motivo emocionante para deixar a Grande Rio camera A atriz contou que a decisão veio após o diagnóstico de demência frontotemporal do pai. | Reprodução

Quem acompanha a trajetória de Paolla Oliveira sabe que, além de brilhar nas novelas, a atriz também marcou seu nome no carnaval carioca como rainha de bateria da Acadêmicos da Grande Rio, posto que recentemente passou a ser ocupado pela influenciadora Virginia Fonseca.

Em entrevista ao videocast Conversa Vai, Conversa Vem, Paolla abriu o coração e explicou pela primeira vez a razão de sua despedida da escola de samba. A atriz contou que a decisão veio após o diagnóstico de demência frontotemporal do pai.

“Meu pai está bem, mas cada dia é um desafio. Às vezes, temos demandas psicológicas que impactam a nossa vida, e precisamos reconhecê-las. O carnaval exigia um comprometimento emocional muito grande, e eu não queria me dedicar a algo sem poder dar o meu melhor”, disse a artista, que atualmente interpreta Heleninha Roitman no remake de Vale Tudo.

Paolla destacou ainda que sua saída foi marcada por um sentimento positivo: “Diante de tudo, percebi que não conseguiria dar conta. Mas, olhando agora, vejo que foi bonito sair de um lugar de tanta importância no auge. Foi simbólico e especial.”

Companheira do sambista Diogo Nogueira, Paolla foi rainha de bateria da Grande Rio em duas ocasiões: entre 2009 e 2010 e de 2020 até 2025, deixando sua marca na história da escola.

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O que é a demência frontotemporal?

A Demência Frontotemporal (DFT) é um conjunto de doenças neurodegenerativas que afetam os lobos frontal e temporal do cérebro, responsáveis por funções como comportamento, personalidade e linguagem.

O diagnóstico é feito por um neurologista, com base em exames clínicos e de neuroimagem. Embora ainda não exista cura, o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas e oferecer mais qualidade de vida ao paciente.

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