
Marilyn Monroe, o eterno ícone de Hollywood conhecido por interpretar personagens do tipo "loiras sensacionais" em filmes cômicos, continua a fascinar o público mesmo décadas após sua morte.
Agora, uma revelação bombástica surge de arquivos recentemente divulgados pelo FBI: a atriz teria engravidado do então candidato à presidência John F. Kennedy durante sua campanha eleitoral de 1960.
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Documentos confidenciais liberados durante o governo de Donald Trump e obtidos pelo site norte-americano Radar Online detalham o suposto caso secreto entre Monroe e Kennedy.
Segundo as informações encontrados nos documentos, a estrela de "Quanto Mais Quente Melhor" engravidou do político durante um período crítico de sua campanha presidencial.
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Fotografias descobertas recentemente, tiradas em julho de 1960 em Nova York, quando Monroe realizava testes de cabelo e maquiagem para seu último filme "Os Desajustados" (The Misfits), aparentam mostrar a atriz com uma barriga arredondada, característica de gravidez.
O contexto da época
A suposta gravidez ocorreu em 1960, ano crucial para Kennedy, quando ele venceu as primárias do Partido Democrata, disputou e ganhou as eleições presidenciais contra Richard Nixon e preparava-se para assumir a Casa Branca.
Na época dos acontecimentos, tanto Kennedy quanto Monroe mantinham casamentos oficiais. JFK era casado com Jacqueline Lee Bouvier, que mais tarde se tornaria um ícone de estilo e elegância como primeira-dama dos Estados Unidos. Monroe, por sua vez, era casada com o renomado dramaturgo Arthur Miller.
Espiral do silêncio
De acordo com os documentos revelados, Miller acreditava que o bebê que Monroe esperava era filho do ator francês Yves Montand, com quem a atriz havia trabalhado.
"Miller acreditava que o bebê era filho do playboy parisiense Montand — e Marilyn não o dissuadiu dessa ideia. Mas ela sabia que o bebê era, na verdade, de JFK", afirma uma das fontes citadas.
Os relatos indicam que Kennedy teria partido o coração de Monroe ao comunicar que ela não poderia levar a gravidez adiante, pois isso comprometeria sua imagem pública durante a corrida presidencial.
Pouco tempo após essa conversa, a atriz viajou para Nevada, onde seriam realizadas as filmagens de "Os Desajustados".
A internação misteriosa
Durante sua estadia em Nevada, Monroe permaneceu internada por 10 dias. A versão oficial divulgada na época atribuía a internação a um episódio de "exaustão" — explicação comumente utilizada em Hollywood para encobrir diversos problemas de saúde física e mental ou situações comprometedoras.
Os documentos agora sugerem que esta internação poderia ter sido, na verdade, o período em que Monroe realizou o aborto e se recuperou do procedimento, sempre sob sigilo para proteger tanto sua imagem quanto a candidatura de Kennedy.
Os arquivos indicam que, mesmo após o incidente da gravidez, Kennedy e Monroe continuaram seu relacionamento extraconjugal. No entanto, um episódio público em 1962 teria colocado o caso em risco: quando Marilyn cantou "Happy Birthday" para JFK em seu aniversário, em uma apresentação considerada extremamente sensual e provocativa.
Esta apresentação pública deixou Jacqueline Kennedy furiosa, levando-a a exigir que o marido encerrasse definitivamente seu caso com a atriz. As tensões aumentaram significativamente nesse período.
O trágico desfecho
Monroe estava pronta para revelar sua gravidez secreta e seus encontros com membros da família Kennedy pouco antes de sua morte, em agosto de 1962. A atriz foi encontrada sem vida em sua casa em Los Angeles, vítima de uma overdose de barbitúricos.
A proximidade temporal entre sua possível intenção de revelar o caso com JFK e sua morte alimentou, ao longo das décadas, diversas teorias conspiratórias sobre as verdadeiras circunstâncias de seu falecimento.
Legado cultural de Marilyn Monroe
Apesar das controvérsias sobre sua vida pessoal, Marilyn Monroe permanece como um dos maiores símbolos da cultura pop americana. Seus filmes como "Os Homens Preferem as Loiras", "Como Agarrar um Milionário" e "O Pecado Mora ao Lado" continuam sendo considerados clássicos do cinema.
A revelação dos documentos adiciona mais um capítulo à mitologia em torno da atriz, cujo legado transcende seus 36 anos de vida e suas 29 produções cinematográficas.
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