Noah Schnapp, que interpreta Will Byers em Stranger Things, teria sido expulso de uma boate em Nova York depois de ficar "muito bêbado" e incomodar outros clientes. O ator de 19 anos não tem idade legal para beber nos Estados Unidos, que é de 21 anos.
De acordo com uma testemunha que falou com Page Six, Noah estava "muito bêbado, agressivo e mal conseguia ficar de pé", e supostamente continuava pressionando outros clientes a tomar doses de tequila com ele e seus amigos.
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Quando seus pedidos foram negados devido ao seu status de menor de idade, o ator embriagado supostamente ficou furioso e começou a se comportar agressivamente.
A testemunha afirmou que Noah teve que ser escoltado para fora das instalações por volta da 1h30 da manhã. Ele lutou para manter o equilíbrio na calçada do lado de fora do estabelecimento, onde permaneceu por cerca de 30 minutos antes de finalmente sair.
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A Page Six relatou ter acesso a imagens que mostravam claramente Noah em um estado alterado. Até o momento, o ator não comentou sobre o incidente.
Esta não é a primeira vez que o ator da Netflix se envolve em controvérsias. Em novembro de 2023, ele chamou a atenção por compartilhar imagens afirmando que "o sionismo é sexy" e fazer comentários racistas e xenófobos contra o povo palestino enquanto elogiava Israel
No começo deste ano, o ator usou as redes sociais para se explicar, afirmando que foi “mal interpretado”. "Venho aqui para discutir de forma rápida o que tem acontecido na internet. Sinto que meus pensamentos e crenças foram mal interpretados como algo que não é nem próximo ao que acredito. Eu só quero paz e segurança para todas as pessoas inocentes nesse conflito", disse ele.
Noah ainda disse que teve conversas com pessoas de origens palestinas afetadas pela guerra. "Foram conversas importantes, em que aprendi muito. Uma coisa que pensei é que nós todos queremos a mesma coisa, que os inocentes que estão de reféns em Gaza possam retornar para as suas famílias e que a perda de vidas na Palestina acabe".
"Espero um dia poder ver os dois grupos (palestinos e judeus) vivendo em harmonia e também ver pessoas sendo mais compreensivas nas redes sociais, reconhecendo que todos somos humanos, independentemente de nossa etnia, país de origem e até mesmo nossa sexualidade", pontuou o ator.
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