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HOMOFOBIA

Reservada, Sandra Annenberg relembra ataques contra filha

Com a vida pessoal muito bem reservada, Sandra Annenberg viu sua filha ser alvo de ataques homofóbicos após participarem da Parada LGBT em São Paulo. Durante entrevista, a jornalista relembrou o momento

Imagem ilustrativa da notícia Reservada, Sandra Annenberg relembra ataques contra filha camera Sandra e Ernesto são pais de Elisa, de 20 anos | Reprodução

A jornalista e apresentadora Sandra Annenberg, de 55 anos, é conhecida pelo profissionalismo, bom humor e por manter a vida pessoal longe dos holofotes. Casada com o também jornalista Ernesto Paglia, ela é mãe de Elisa, de 20 anos.

Em entrevista ao jornal O Globo, a apresentadora relembrou ataques homofóbicos que ela e a filha receberam neste ano. Sandra acompanhou Elisa na Parada do Orgulho LGBT, em São Paulo, em junho. A manifestação acabou gerando muitos ataques nas redes sociais.

A jornalista defendeu a filha e ainda disse que não entendia o porquê de as pessoas terem problemas com a sexualidade dos outros.

"Não entendo o que as pessoas têm a ver com a sexualidade alheia. Cada um tem que procurar a própria felicidade. Apesar dos poucos ataques de ódio e discriminação, tive apoio da maioria das pessoas", apontou a apresentadora.

Elisa faz parte da comunidade LGBTQIAP+. Durante a entrevista, Sandra ressaltou que tem muito orgulho da filha.

"Tenho tanto orgulho da minha filha e da geração dela que não precisam de rótulos e que acreditam que o respeito às diferenças é o mais importante nas relações. Acho que a eduquei muito bem!", declarou a jornalista.

Além disso, Sandra criticou pessoas que atacam a linguagem neutras, usada por ela para defender a filha dos ataques nas redes sociais, chamando de "minoria barulhenta".

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"Uma minoria barulhenta e que, covardemente, resolveu discutir gramática como desculpa para expressar homofobia. Tenho pena deles", disse Sandra, que completou dizendo que essas pessoas deveriam usar "essa energia" para cuidar do planeta, por exemplo.

"Por que não usar essa energia para preservar o meio ambiente, para defender a igualdade e a justiça social ao invés de criticar o amor 'des outres'?", concluiu.

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