O engenheiro que dirigia o conversível, Wilton Vacari Filho; a arquiteta que jogou as garrafas de água, Aline Cristina Araújo Silva; e a empresária que teve o biquíni arrancado, Scheila Danielle Gmack Santiago, envolvidos na confusão do Leblon, no último final de semana, já possuem passagem pela polícia por lesões corporais
• Barraco no Leblon: mulheres de biquíni em conversível brigam
Os três foram denunciados em delegacias do Rio entre o ano de 2013 e o mês de agosto de 2021. Aline foi acusada de ter empurrado uma ex sogra na tentativa de fazer com que a mãe do ex parasse de falar com a neta, em 15 de julho de 2014.
Scheila tem registros de lesão corporal e invasão de domicílio. O primeiro diz respeito a uma acusação da empresária ter desferido socos e pontapés numa jovem, em um quiosque na Praia do Pepê. Já o segundo, um homem com quem ela se envolveu a acusou de ter invadido o apartamento, localizado na Barra da Tijuca.
Wilton aparece em dois boletins de ocorrência: um de novembro de 2013 e outro de 9 de setembro deste ano. No primeiro, ele é citado por ter se envolvido em uma briga no Maracanã. O caso ainda está sendo processado no Juizado Especial do Torcedor e dos Grandes Eventos. No segundo, da 10ª DP (Botafogo), Wilton é acusado de agredir um funcionário de uma empresa de eventos em uma festa em uma embarcação na Marina da Glória.
• Mulher foi chamada de 'vagabunda' antes da treta no Leblon
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar