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DESPEDIDA

Velório de Mestre Damasceno também será realizado no Marajó

O corpo de Mestre Damasceno segue para Salvaterra para velório e sepultamento. Conheça sua trajetória e legado na música marajoara.

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Imagem ilustrativa da notícia Velório de Mestre Damasceno também será realizado no Marajó camera Natural de Salvaterra, na Ilha do Marajó, Mestre Damasceno deixa um legado de luta e musicalidade para toda a região amazônica | Reprodução

Após um momento de despedida em Belém, o corpo de Mestre Damasceno seguiu, nesta quarta-feira (27), para sua terra natal, Salvaterra, na Ilha do Marajó, para que os fãs e amigos que não puderam comparecer ao velório em Belém, na terça-feira (26), possam ter o último momento ao lado de um dos maiores nomes da música brasileira e marajoara.

De acordo com a programação, o velório do Mestre Damasceno em terras marajoaras será realizado no prédio da Câmara Municipal de Salvaterra (Rodovia PA-154, Terceira Rua), a partir de 12h. E, assim como aconteceu em Belém, a expectativa é que o momento reúna diversos artistas e fãs para celebrar a vida e a obra deste ícone da música marajoara.

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O sepultamento do mestre está marcado para o dia seguinte, quinta-feira (28), no Cemitério Municipal São Pedro, localizado na Tv. Sétima, n°66, em Salvaterra.

ÍCONE DA MÚSICA PARAENSE

Músico e mestre de cultura popular Damasceno morreu na madrugada desta terça-feira (26), em Belém, aos 71 anos. O artista estava em tratamento contra um câncer com metástase e enfrentava complicações de saúde, incluindo pneumonia e falência renal.

Nascido em 1954, na comunidade quilombola do Salvá, em Salvaterra, Mestre Damasceno perdeu a visão aos 19 anos após um acidente de trabalho. Desde então, dedicou mais de cinco décadas à promoção de manifestações tradicionais do Marajó, como o carimbó, as toadas e a poesia oral.

Foi idealizador do Búfalo-Bumbá de Salvaterra, manifestação junina que reúne elementos do teatro popular, influências quilombolas e referências da natureza amazônica. Em 2013, criou o Conjunto de Carimbó Nativos Marajoara, com quatro álbuns gravados no estilo pau e corda.

Ao longo da carreira, compôs mais de 400 músicas autorais e lançou seis discos, consolidando sua presença no cenário da música regional.

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