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CineAlter: Vila de Alter do Chão sedia festival de cinema

Festival de Cinema Latino-Americano de Alter do Chão é uma iniciativa de organizações regionais, sendo o realizador o Instituto Território das Artes (ITA) e a correalizadora a Associação de Teatro de Santarém (ATAS)

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Imagem ilustrativa da notícia CineAlter: Vila de Alter do Chão sedia festival de cinema camera Cena do documentário “A Última Floresta” | Reprodução - YouTube

Nos tempos de Pindorama, o lugar se chamava Iwuipiranga, para sempre morada do povo Borari. Banhada pelas águas verdes e claras do rio Tapajós, tem a Ilha do Amor como sua pérola. “Em Alter do Chão, não se sente dor, tem um povo forte, mas acolhedor”, (canto do Sairé) lugar de boa gente, receptiva por natureza. Ao chegar, é comum um convite para uma piracaia ou uma festa de carimbó. Terra de boa música, belas praias, florestas exuberantes, tranquilidade e bem-estar. Cenário ideal para quem procura um descanso, uma balada e novas experiências e agora, para quem procura cinema.

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Começou na quinta-feira (18) e segue até o dia 23 de novembro o CineAlter 2021. O festival acontece de forma híbrida, com exibições gratuitas totalmente on-line para todo território brasileiro, que pode ser conferida na plataforma CineAlter/Olhar Play, e uma programação presencial na Vila de Alter do Chão.

Serão exibidos mais de 50 filmes, entre longas e curtas metragens, regionais, nacionais e latino-americanos, priorizando um recorte identitário e territorial, distribuídos em cinco mostras, sendo uma competitiva e quatro paralelas, todas com os nomes inspirados nas árvores da região. Os vencedores serão agraciados com o Troféu Muiraquitã.

Confira as mostras do CineAlter 2021

MOSTRA AÇAIZEIRO

Longas-metragens

“O Rio das Amarguras”, de Emano Loureiro (2021, Brasil, 62’)

“Minha Vida Por um Fio”, de Anna Karla Lima e Diego Alano Pinheiro (2021, Brasil, 56’)

“IDAYUÁ As Cores do Xingu”, de Val Araújo (2021, Brasil, 57’)

“Boi Pavulagem”, de Homero Flávio e Úrsula Vidal (2020, Brasil, 57’33”)

Curtas-metragens

“Ribeirinhos do Asfalto”, de Jorane Castro (2011, Brasil, 26”)

“O que é Sairé?”, de Fábio Barbosa (2021, Brasil, 22’50”)

“Ervas e Saberes da Floresta”, de Zienhe Castro (2012, Brasil, 24’17”)

“Matinta”, de Fernando Segtowick (2010, Brasil, 20’)

“Facão Que Abre Caminhos”, de Witalo Costa Silva (2021, Brasil)

“Assustado”, de San Marcelo (2020, Brasil, 19’)

“A Guerreira Gavião”, de Robson Messias (2018, Brasil, 17’)

MOSTRA SERINGUEIRA

Longas-metragens “Hiper Mulheres”, de Carlos Fausto, Leonardo Sette, Takumã Kuikuro (2012,Brasil, 80’)

“Aikewara”, de Célia Maracajá e Luiz Arnaldo Campos (2017, Brasil, 80’)

Curta-metragem

“Ãgawaraitá: histórias amazônicas”, de Priscila Tapajowara (2021, Brasil, 6’13”)

MOSTRA CASTANHEIRA

Longa-metragem “Um Dia Qualquer”, de Líbero Luxardo (1964, Brasil, 100’)

Curtas-metragens

“Vero o Peso”, de Januário Guedes, Sônia Freitas E Peter Roland (1984, Brasil, 14’ 27”)

“Nossa Força é a Nossa União”, de Paulo Maldos (1984, Brasil, 36’02”)

“Naiá e a Lua”, de Vinícius Casimiro (2010, Brasil, 13’)

“Meu Tempo Menino”, de Emanoel Loureiro (2007, Brasil, 24’)

“Açaí com jabá”, de Alan Rodrigues, Marcos Daibes e Walério Duarte. (2002, Brasil, 13”)

MOSTRA YPÊ

Cutas-metragens

“Turismo no PAE Lago Grande”, de Ricardo Aires. (2021, Brasil, 2’48”)

“Os Guimarães”, de Udirley Andrade. (2019, Brasil, 6’57”)

“O Pescador de Akayú Wasú”, de Delton Arapyun. (2021, Brasil, 07’35’’)

“O Mistério da Mangueira”, de Juci Bentes (2021, Brasil, 05’33’’)

“O Menino Encantado”, de Ademir Santos. (2020, Brasil, 10’37”)

“O Kurumim Pretinho”, direção foi coletiva no âmbito do projeto Vídeo Cartas Tapajós (2021, Brasil, 2’58”)

“O Castigo de João pescador”, de Glenda Kumaruara (2021, Brasil, 2’59”)

“Mulheres da Periferia e Suas Lutas”, de (2021, Brasil, 10’)

“A Quinta do Mestre e a Sereia”, de Luciana França (2021, Brasil, 27’24’’)

Para esta edição, o evento traz a atriz e diretora Lucélia Santos como embaixadora e terá como filme de abertura o longa A Última Floresta, de Luiz Bolognesi. O documentário Me Chama Que Eu Vou, de Joana Mariani, será o filme de encerramento do festival.

Além da exibição de filmes, o CineAlter 2021 conta com uma rica programação multicultural presencial, com diversos artistas regionais que se apresentarão da Vila de Alter do Chão.

A programação completa do CineAlter 2021 pode ser acessada pelo site: www.cinealter.com

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