A sétima arte, em sua glória, registrou grandes momentos da história do mundo e do Brasil. Costumes, modos de vida e momentos que, em outros casos, seriam esquecidos.
O projeto 'Viva Cinemateca', da Cinemateca Brasileira, busca restaurar e preservar os 1.785 títulos raros que resistiram a cinco incêndios, alagamento e abandono do poder público.
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O acervo de filmes em nitrato de celulose, primeiro plástico usado em fitas de cinema, foi todo revisado e catalogado, e 900 títulos foram duplicados para garantir ao menos uma cópia dos materiais originais.
O objetivo das cópias é evitar que essa história se perca em caso de acidente, por exemplo, e garantir o acesso, em filme, para as próximas gerações. Todo material também foi digitalizado e poderá ser visto, a partir do dia 15 de junho, no site do Banco de Conteúdo Cultural da Cinemateca, o bcc.gov.br.
Com mais de 50 mil títulos, a instituição reúne o maior e mais completo acervo histórico do audiovisual brasileiro. Em uma parceria com a Cinemateca, o Grupo Bandeirantes exibirá alguns dos filmes em seus canais.
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O primeiro filme é "Amazonas, o Maior Rio do Mundo", filmado em 1940. A gravação, considerada desaparecida, foi encontrada no acervo da cinemateca de Praga, na República Tcheca, onde estava catalogado como uma produção americana. A obra foi a primeira a ser rodada na Amazônia.
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