O Concurso Nacional Unificado (CNU), considerado o maior certame público já realizado no Brasil, segue com suas etapas após um acordo histórico entre o Ministério da Gestão e Inovação (MGI), a Fundação Cesgranrio, o Ministério Público Federal (MPF) e a Advocacia-Geral da União (AGU).
A medida permitiu a reintegração de 32.260 candidatos ao processo seletivo, reforçando o compromisso com a transparência e a equidade no concurso.
Reintegração de candidatos: panorama geral
Entre os 32.260 candidatos reintegrados, 4.325 (13,4%) tiveram suas provas discursivas e redações corrigidas, mesmo sem preencherem o tipo de prova ou a frase de segurança no cartão-resposta.
Segundo o MGI, a identificação deste grupo foi possível graças a uma análise criteriosa realizada pela banca organizadora.
Além disso, 27.935 candidatos retornaram ao certame para concorrer às vagas destinadas a pessoas negras, em cumprimento às políticas de ação afirmativa previstas no edital.
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Reintegração por blocos
Conforme os dados divulgados, o Bloco 7 registrou o maior número de candidatos reintegrados, com 8.431 participantes. Em contrapartida, o Bloco 6 apresentou o menor quantitativo, com 1.758 reintegrações.
O MGI não detalhou os números dos demais blocos na resposta oficial, mas reforçou que todos os candidatos reintegrados seguem aptos às próximas etapas do concurso.
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