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CARROS ELÉTRICOS AGRADECEM

Mobilidade elétrica no Rio Grande do Sul cresce mais de 35%

Pouco a pouco o Estado gaúcho começa a montar uma boa infraestrutura eletrificada, para atender os consumidores de veículos elétricos da região

Imagem ilustrativa da notícia Mobilidade elétrica no Rio Grande do Sul cresce mais de 35% camera ( Divulgação

Ainda atrás de diversos Estados do Brasil como São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná, por exemplo, o desempenho gaúcho em mobilidade elétrica teve um crescimento exponencial em 2022, passando um pouco mais dos 35%, se comparado a igual período de 2021, de acordo com a Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE). O Rio Grande do Sul conta atualmente com quase 4 mil veículos elétricos, de acordo com o último levantamento informado pela Secretaria Estadual da Fazenda, dos quais a maioria são utilitários.

Ainda segundo pesquisa no site PlugShare, especializado em informar pontos de recarga de veículos elétricos, o Estado já possui 14 pontos de recarga. E a HCC Energia Solar, uma das maiores geradoras de energia solar do sul do país, tem investido constantemente para contribuir com a aceleração e com a expansão desta modalidade de mobilidade sustentável, principalmente em Ibirubá, Santa Maria, cidade do Rio Grande do Sul onde encontra-se a sede da empresa. O Complexo Solar SM e a unidade de Ibirubá são pontos onde a HCC Energia Solar possui eletropostos, que contam com instalações capazes de carregar o veículo elétrico em até 3 horas.

Para Larissa Mielke, engenheira de energia e responsável pela comercialização dos carregadores elétricos da HCC Energia Solar, a expectativa é que a procura por esta modalidade de mobilidade aumente de maneira expressiva nos próximos anos: “Além da questão da sustentabilidade, que cada vez preocupa mais as nações, há de se considerar também a eficiência energética, que pode impactar na economia de abastecimento, ou seja, no bolso do consumidor”. Embora a carga tributária ainda seja uma das principais barreiras de entrada para veículos elétricos no Brasil, o Governo Federal tem procurado reduzir o custo de aquisição para incentivar a população a aderir a esta modalidade, por meio de isenção de impostos sobre a importação desses veículos.

Além da redução de custos de combustível, já que carros a combustão consomem em média R$ 0,31 a cada quilômetro percorrido, contra apenas R$ 0,11 para veículos elétricos, o custo com as manutenções do veículo elétrico também são bem menores, já que não necessitam de manutenções com filtro de ar/óleo, correias dentadas, velas de ignição etc, além de haver um desgaste menor de outras peças. Mielke explica que a população pode ter, dentro de sua própria casa, carregadores de veículos elétricos com um custo bastante baixo, por meio da instalação de painéis fotovoltaicos (painéis solares), que produzirão a energia elétrica necessária para alimentar a residência e o carregador do veículo. A engenheira conta ainda que, a partir de fevereiro de 2023, a HCC Energia Solar pretende lançar sua marca própria de carregadores veiculares domésticos, haja visto o crescimento desta demanda no Estado. Além da economia, a alimentação de veículos elétricos por meio de painéis fotovoltaicos contribui pra geração de uma energia menos nociva ao meio ambiente, como no caso das hidrelétricas, por exemplo.

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