Pra marcar o 55º aniversário da AMG, a Mercedes-Benz apresentou versão de produção do One, hiperesportivo de 2 lugares que traz pras ruas a tecnologia de acionamento híbrido da Fórmula 1. Esse desempenho híbrido produz 1.063 cavalos graças a um motor à combustão de 574 cavalos combinado com 4 motores elétricos que geram 611 cavalos. Com isso, atinge os 352 km/h e chega aos 100 km/h em 2,9 segundos, aos 200 km/h em 7 segundos e aos 300 km/h em 15,6 segundos. Já o consumo combinado é de 11,4 km/litro, enquanto que a autonomia no modo elétrico é de 18,1 km.
O hipercarro usa várias tecnologias das pistas de corrida, trazendo monocoque de fibra de carbono e corpo do mesmo material, além de suspensão ativa e rodas aro 19 na frente e aro 20 atrás, calçadas com pneus 285/35ZR e 335/30ZR, respectivamente. Oferecendo mais que um carro de F-1 em alguns momentos, tem tração integral variável com eixo traseiro de tração híbrida e eixo dianteiro com vetorização de torque. Mas também pode ser conduzido no modo elétrico.
A tração híbrida oriunda da F-1 é composta pela unidade híbrida, pelo motor à combustão e pelos 4 motores elétricos, sendo que um foi integrado ao turbo e outro foi instalado no motor à combustão, enquanto 2 motores acionam as rodas dianteiras. Montado em posição central na frente do eixo traseiro, o motor a gasolina híbrido 1.6 V6 vem acoplado a um câmbio automatizado de 7 marchas. Mas para maior durabilidade e o uso de gasolina super plus comercial, ele fica abaixo do limite de rotações da Fórmula 1.
Pesando 1.695 kg e medindo 4,75 metros de comprimento, 1,26 metro de altura e 2,01 metros de largura, o Mercedes-AMG One teve só 275 unidades produzidas, todas vendidas antes da sua entrega – sendo 3 para o Brasil. O custo de cada uma: US$ 2,75 milhões.
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