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OFICIALIZAR UNIÃO

Casamento Comunitário está com inscrições abertas em Marabá 

São 300 vagas para o Casamento Comunitário, que ocorrerá em novembro

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Imagem ilustrativa da notícia Casamento Comunitário está com inscrições abertas em Marabá  camera Casamento comunitário deve ocorrer no Partage Shopping | Reprodução

Os casais que desejam oficializar a união já podem se inscrever para participar do Casamento Comunitário que vai ocorrer em Marabá, sudeste do estado. O evento será realizado pelo Cartório Michels e está com inscrições abertas para 300 vagas.

As inscrições, que tiveram início no último dia 28 de agosto, podem ser realizadas das 8h às 16h e das 14h às 18h, no Cartório Michels, localizado na Folha 32, em frente à antiga sede da Polícia Federal, na Nova Marabá. A cerimônia vai acontecer em novembro deste ano.

“São inscrições abertas para aqueles que querem oficializar a união. É necessário levar ao cartório Certidão de Nascimento original dos noivos, documentos pessoais (CPF e Identidade) e comprovante de endereço”, explicou a tabeliã Heleine Pereira, proprietária do maior cartório de registro civil de Marabá.

Heleine Pereira participou do Programa Se Ligue na Clube nesta quinta-feira (7)
📷 Heleine Pereira participou do Programa Se Ligue na Clube nesta quinta-feira (7) |Alessandra Gonçalves

Ela explica que para pessoas que se enquadram na condição de hipossuficiente o casamento é gratuito. Para quem não se enquadra, mas quer pagar menos, o casamento comunitário tem uma taxa mais baixa do que um casamento convencional e essa taxa é de R$ 200,00.

“A idade mínima para participar do casamento comunitário é 16 anos e antes de completar os 18 anos, precisa de consentimento dos pais”, alertou a tabeliã.

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Heleine Pereira disse ainda que o casamento comunitário é uma grande oportunidade para trazer a regularização para essas pessoas que convivem e que não tem a certidão. “O casamento traz inúmeros direitos, mas para esses direitos serem respeitados é necessário que as pessoas formalizem a união, além de ser um sonho de muitos casais que estão vivendo a muitos e muitos anos e não formalizaram a união, é importante garantir seus direitos”, ponderou.

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