É o tempo dela, das chuvas e das águas de março. Elas estão banhando as nossas ruas diariamente ou assustando, mesmo os já acostumados, moradores e banhistas com suas ondas enormes. As águas estão presentes com uma intensidade característica do período, por esse motivo tem obrigado muitos de nós a invocar com certa frequência um fiel escudeiro: o guarda-chuva.
Pequenos, grandes, com estampas ou tecidos lisos. O importante é estar bem protegido em um dia de chuva e isso os nossos queridos guarda-chuvas e sombrinhas garantem com tranquilidade. Vendidos em cada esquina da Grande Belém, a preços que transitam entre R$20 a R$60, esses acessórios não costumam faltar na bolsa ou mochila de um paraense.
O que poucos sabem é que até mesmo um objeto tão comum exige cuidados quando utilizado, seja em dias de chuva ou de sol. Aprender a conservar o seu guarda-chuva ou reconhecer os materiais que nele são utilizados vai garantir que você tenha um acessório durável e consistente quando quiser.
DICAS E CONSERVAÇÃO
Primeiro, esqueça qual é o melhor tecido na hora de escolher um guarda-chuva. Poliéster, náilon, poliamida ou POE: todos eles são materiais impermeáveis que cumprem com excelência a função para proteger você da chuva. O que irá diferenciá-los é o acabamento.
Outro ponto a ser levantado é o tipo de haste. Madeira ou alumínio? Escolha sem medo qualquer um dos dois. Apenas saiba que o primeiro deixará seu acessório mais pesado, já o segundo é comumente usado em versões menores, leves e compactas.
Um guarda-chuva de alta qualidade é feito a partir de materiais resistentes à umidade e não absorvem a água, mas isso não significa que deva ser usado de qualquer jeito. Por exemplo, na hora de guardar, lembre-se de não deixá-lo molhado ou com as hastes tortas.
Sempre que possível deixe-o secar aberto. Se estiver em um local onde isso não é possível, use um revestimento plástico ou um porta-sombrinha.