Indígenas que vieram da Venezuela para Belém, em 2016, começaram a ganhar uma oportunidade de vida e participam de ações culturais na capital paraense, após enfrentarem dificuldades relacionadas ao processo de imigração e pela pandemia de covid-19, que agravou problemas financeiros.

Cerca de 700 pessoas da etnia Warao participaram do primeiro encontro cultural de Belém, realizado na Usina da Paz, localizada no bairro do Benguí, neste sábado (10).

A programação tem como objetivo dar uma oportunidade aos índigenas de participar de atividades esportivas e culturais, além de comemorar o Dia da Resistência Indígena, que é celebrado no país vizinho.

Indígenas que moram em Belém e Ananindeua, além do distrito de outeiro aproveitaram o encontro também para apresentar um pouco do seu trabalho de artesanato para a sociedade, a fim de conquistar clientes e arrecadar neste período de fim de ano.

Durante o encontro será criado um conselho para dialogar com órgãos públicos e entidades sociais.a o

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