Sabe aquele conselho que, antes de fazer uma tatuagem, deve-se pensar bem para não se arrepender? Então, leve-o a sério! Segundo estudo feito no Reino Unido, mais de um terço das pessoas que são tatuadas se arrependem do que fizeram.

Os pesquisadores entrevistaram 580 pessoas: 45% disseram que tinham feito a primeira entre os 25 e 40 anos, metade tinha mais de uma e a maioria foram feitas por tatuadores profissionais. Além disso, a maior parte das pessoas que se arrependeram fizeram o desenho quando eram jovens e afirmaram também que o local escolhido para o procedimento não era o mais adequado. Situação semelhante vivida por lyssa Zebrasky que viralizou após ter sua foto compartilhada na internet.

Presa pelo crime de roubo e outras acusações relacionadas ao tráfico de drogas entre 2018 e 2019, em Ohio, nos Estados Unidos, Alyssa teve seu retrato de arquivamento policial divulgada nas redes sociais. A mulher, de 29 anos, ficou conhecida na mídia pelas tatuagens que cobria seu rosto.

Tentando levar uma vida “normal” desde que deixou o presídio, Alyssa decidiu remover os desenhos da face, afirmando que está “limpa” e que abandonou completamente a vida de crimes.

Nas redes sociais, Alyssa publicou um vídeo voltando de uma das sessões à laser. “Hoje fomos para a remoção número 10 e só quero dizer que estou com muitas dores. As mãos estão doendo muito dessa vez”, disse.

Aproveitando a repercussão, Alyssa explicou o motivo de ter tatuado uma ‘caveira mexicana’ no rosto. “Alguns anos atrás, conheci um cara que pensei estar apaixonada. Me mudei com ele logo após me livrar da heroína e começar a usar outras drogas. Ele me disse que se eu quisesse ficar com ele, que ele teria que tatuar meu rosto”, contou.

Nos comentários da publicação, muitos internautas parabenizaram Alyssa por se recuperar do vício em drogas e ter coragem de sentir a dor da remoção dos desenhos.

Alyssa Zebrasky está tentando levar uma vida “normal” desde que deixou o presídio Foto: Reprodução

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