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CRIME EM MARABÁ

DJ tem casa invadida e é morto com seis tiros na cabeça

DJ é assassinado com seis tiros em casa em Marabá. Polícia investiga envolvimento do namorado da ex dele

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Imagem ilustrativa da notícia DJ tem casa invadida e é morto com seis tiros na cabeça camera DJ Neguinho teve a casa invadida e foi morto com tiros na cabeça | Reprodução

Um DJ teve a casa invadida e foi morto a tiros na manhã desta quarta-feira (22), em Marabá, sudeste do estado. Ele estava sozinho em casa, quando ocorreu o assassinato.

Antônio Carlos Silva Sousa, conhecido como DJ Neguinho, de 40 anos, foi morto com seis tiros na cabeça, na Rua 19, no Bairro Araguaia, próximo à Igreja Divino Pai Eterno.

Uma guarnição da Polícia Militar foi acionada para atender a ocorrência e se deparou com o corpo da vítima caído ao chão, ao lado havia uma mala. Uma ambulância do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) chegou a ser acionada e confirmou a morte.

DJ Neguinho não teve chances de defesa
📷 DJ Neguinho não teve chances de defesa |Reprodução

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Uma testemunha contou à polícia que o crime teria sido praticado por um homem vestido com camisa preta e calça jeans, que estava em uma motocicleta Fan Preta. O acusado aproximou-se da casa da vítima, entrou na residência, efetuou os disparos e fugiu.

Ainda de acordo com informações repassadas para PM, o DJ havia se separado recentemente. O atual namorado da ex dele estaria ameaçando a vítima de morte, o que será investigado pela polícia.

Em conversa com familiares do DJ Neguinho, que aguardavam a necropsia do corpo no Instituto Médico Legal (IML), eles informaram que souberam da morte somente agora à tarde, depois que começou a ser compartilhada as informações nas redes sociais, pois estavam trabalhando.

A vítima trabalhava durante o dia em um frigorífico, como lombador e aos finais de semana, à noite, como DJ.

Antônio Carlos Silva Sousa morava com os filhos um de 18 anos e outro de 17. O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios da Polícia Civil.

Quem tiver informações que possam contribuir com a investigação também podem ligar para o (94) 3312-3350. O anonimato é garantido.

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